Me oculto em minha flor,
Que fana no teu Vaso,
Sem suspeitar, sentes por mim --
Quase tristeza acaso.
(in "Não sou ninguém - poemas", trad. Augusto de Campos, Ed. Unicamp, 2009)
Escondo-me na minha flor,
Para que, murchando em teu Vaso,
tu, insciente, me procures --
Quase uma solidão.
(in "80 poemas de Emily Dickinson", trad. Jorge de Sena, Ed. Guimarães, 2010)
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